sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

domingo, 24 de novembro de 2013

Libélula

                                     











lápis de cor e giz pastel sobre papel
2º lugar no 16º salão de artes de Mogi Guaçu

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Chiquinha

                                       















Canis familiaris (Linnaeus, 1758), 2013
Grafite sobre papel
Sob orientação de Filipe Casanova

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Borboleta Orsis

Myscelia orsis (Drury, 1782) ♂, 2013
Lápis de cor e giz pastel seco sobre papel
Orientação: Filipe Casanova lapisecia.com.br
Identificação Cesar Crash  http://www.insetologia.com.br

É uma espécie que se alimenta de frutas maduras caídas no chão da floresta. Ocorre tanto nas florestas primárias quanto nas secundárias, mais comum nas últimas. Comumente é avistada voando em topos de pequenos morros, em locais onde existam clareiras, pois são heliófilos. Também é possível vê-las em áreas sombreadas da floresta onde busca seu alimento ao longo de trilhas úmidas.  O voo rápido é feito em altura de mediana a baixa em relação ao solo. As lagartas têm um corpo com a cor predominantemente verde e máculas amareladas dorsais e laterais. É recoberto de espinhos ramificados. Já a cabeça tem um par de longos cornos. Possivelmente têm hábito diurno e solitário.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Corn snake




Pantherophis guttatus (Linnaeus, 1766), 2013
Lápis de cor sobre papel
Sob orientação de Filipe Casanova

domingo, 10 de março de 2013

Escaravelho

Scarabaeidae, 2012
Lápis de cor e grafite sobre papel
Sob orientação de Filipe Casanova

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Canário Doméstico

                                                   


















Serinus canaria (Linnaeus, 1758)
Passeriforme: Fringillidae
Arquipélago de Madeira

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Perereca Dourada

                       
Trachycephalus mesophaeus (Hensel, 1867) , 2012
Lápis de cor e creion seco sobre papel
Sob orientação de Filipe Casanova

Dentre as espécies de Trachycephalus, certamente T. mesophaeus (Hensel, 1867) apresenta o típico padrão explosivo e aspectos de sua biologia reprodutiva foram estudados em algumas áreas brasileiras (CARVALHO-E-SILVA et al., 2002; PRADO et al., 2003). T. mesophaeus apresenta distribuição atlântica, e ocorre desde o Estado do Rio Grande do Sul até o Recôncavo Baiano, no Estado da Bahia (BRANDÃO et al., 1996). Ocupa ambientes florestados, e os indivíduos podem ser encontrados no interior de bromélias, buracos de árvores (COCHRAN, 1956; PEIXOTO, 1995) ou em abrigos fornecidos por residências (CARVALHO-E-SILVA et al., 2002).
Trachycephalus mesophaeus apresenta coloração que varia do verde acinzentado ao marrom escuro ao longo do ano, entretanto durante os meses que abrangem seu período reprodutivo, pode alterar sua coloração para o amarelo brilhante. O colorido amarelo é mais evidente no dorso, entretanto as regiões gular, lateral (desde a cabeça até a virilha) e ventral também são bastante pigmentadas. Todas as fêmeas de T. mesophaeus apresentaram uma estreita linha escura marginando interna e externamente toda a moldura clara e nos machos, as linhas escuras estavam ausentes. 


domingo, 27 de janeiro de 2013

Taxidermista

Se não fosse trágico, seria engraçado: a morte do taxidermista. Curta metragem animado dos alunos da escola francesa Supinfocom.
http://www.chongas.com.br/2012/11/curta-o-taxidermista/

Ilustração

Hoje em dia é muito fácil escrever alguma coisa somente utilizando duas teclas (Ctrl+c; Ctrl+v) deixando de lado a verdadeira autoria dos fatos. Entretanto ainda há um dito popular de que "nada se cria, tudo se copia". Não vejo problemas em copiar, desde que haja uma referência.
Segue o texto técnico transcrito na integra da UNIC (União Nacional dos Ilustradores Científicos), acessado em 27/01/2013 em http://ilustracaocientifica.multiply.com/journal/item/4/4.




I. CONCEITOS:
ILUSTRAÇÃO: 
-          Imagem ou figura de qualquer natureza com que se orna ou elucida o texto de livros, folhetos e periódicos. (Dicionário Aurélio)
-          Uma ilustração é uma imagem pictórica, geralmente figurativa (representando algo material), utilizada para acompanhar, explicar, acrescentar informação ou até simplesmente decorar um texto. Embora o termo seja usado freqüentemente para se referir a desenhos, pinturas ou colagens, uma fotografia também é uma ilustração. Além disso, a ilustração é um dos elementos mais importantes do design gráfico. (Wikipédia, a enciclopédia livre - 13/06/2006).
                Esses conceitos ou entendimentos do que vem a ser ilustração refletem a evolução da tecnologia e linguagem gráfica, ficando cada vez mais difícil definir as fronteiras da ilustração. Entretanto, ponto em comum é o seu vínculo a uma idéia ou texto a ser transmitido, reforçando sua mensagem ou lhe dando corpo. Os meios utilizados para isso podem ser os mais variados possíveis. É importante fazer sua distinção da arte simplesmente, pois essa não tem compromisso nenhum com qualquer tipo de mensagem, nem com a própria idéia do artista ao concebê-la, uma vez que podem ser percebidas de formas diferentes pelas demais pessoas. Na ilustração existe o compromisso do ilustrador com uma mensagem bem definida, e não pode haver interpretações discrepantes da mesma, por pessoas diferentes. 
               Qualquer imagem pode ser usada como ilustração e isso inclui as obras de artes, mas elas sempre virão atreladas a um contexto que leva os espectadores a interpretá-la de forma similar. Esse é um assunto por demais controverso, pois muitos ilustradores não diferenciam uma obra de arte de uma ilustração.               
ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA: 
               Ilustração científica tem o enfoque na riqueza e precisão da informação visual e é usada em trabalhos científicos, pesquisas e ensino. Ela pode ser bem simples, até mesmo esquemática, ou muito elaborada, retratando detalhes em imagens hiper-realistas. Devido ao rigor técnico exigido, muitos profissionais costumam se especializar em uma das modalidades de ilustração científica. Esta pode englobar diversas profissões ou especialidades como medicina, odontologia e áreas afins; botânica, zoologia, geologia, biologia celular e molecular, paleontologia, arqueologia, astronomia, entre outras. 
ILUSTRAÇÃO MÉDICA: 
-          É uma modalidade de ilustração científica e se atém à ilustração de textos médicos sejam destinados a publicações científicas ou didáticas. 
ILUSTRADOR:
-          É todo artista plástico, desenhista ou artista gráfico que se utiliza da ilustração como meio de vida, sendo especialista no assunto e dominador do ofício.
 
II. MATERIAIS PARA O DESENHO COM GRAFITE
               Dos primeiros esboços depende o sucesso do trabalho. Para ser um bom desenhista não é necessário nenhum dom divino, apenas muito treino. Isso só depende da vontade no iniciante. Um bom método de trabalho e a persistência na prática são indispensáveis. 
Lápis: o lápis acompanha a vida de todos nós, desde o primeiro rabisco feito na infância, passando pelo processo de alfabetização, até ser relegado ao segundo plano, nos rascunhos. Mas para o artista ele continua ocupando lugar de destaque, pois é indispensável para os seus esboços e mesmo como instrumento de acabamento dos desenhos.
Existe uma grande variedade de lápis, e mesmo de bastões de grafite, dos mais duros aos mais macios, dos mais finos aos mais espessos. Para nossa sorte, não custam caro, assim como o suporte, o papel, a ser usado.
A escolha do lápis, papel e demais materiais é importante, pois sua qualidade e dureza interferem diretamente no resultado final do desenho. Até mesmo variando o formato da ponta de um lápis, podemos obter linhas diferentes, tons ou combinações de ambos.
Os lápis de grafite são feitos com uma mistura prensada de grafite, argilas e outros materiais, recobertos de madeira. Os mais duros, indicados pela letra H, produzem linhas mais finas e claras e os mais macios, indicados com a letra B, produzem linhas mais grossas e mais escuras. A graduação varia, geralmente, de 6H (mais duro), passando pelo H, HB e F (intermediários) até o 6B (mais macio). Eventualmente podemos encontrar o sistema numérico na graduação dos lápis (1,2,3,4,...), sendo que, nesse caso, o 1 é sempre o mais mole.
Os lápis mais duros apresentam o inconveniente de arranhar a superfície do papel e os mais macios fazem marcas mais grossas e mais escuras, são bons para esboços rápidos. Os lápis ideais para um esboço inicial são os de dureza intermediária. O grau de dureza de um lápis varia muito de acordo com o fabricante.
Bastões de Grafite: os bastões são as minas de grafite sem a proteção da capa de madeira e também possuem a mesma variação de dureza, além de variadas espessuras: de 0,5mm até cerca de 7mm de diâmetro. As mais delicadas devem ser usadas em lapiseiras e são próprias para quem não quer se dar ao trabalho de apontar os lápis. Os bastões mais espessos têm a vantagem de permitir que você cubra grandes ares rapidamente, usando-os de lado. Eles costumam vir com uma película protetora, mas caso não a tenha, cubra a parte que você segura para que não suje as mãos

III. MATERIAIS ACESSÓRIOS 
Borrachas: Uma boa borracha deve ser sempre macia e flexível e, sobretudo, eliminar as linhas indesejadas, sem ferir a superfície do papel e sem borrar. Há vários tipos de borrachas: borrachas plásticas, duras e limpa-tipos.
As borrachas plásticas são macias e maleáveis e não ferem nem marcam o papel. São ideais para retirar as marcas de lápis e limpar a superfície.
Uma boa opção é a borracha limpa-tipos, usada para limpar tipos de máquina de escrever, que pode ser moldada à vontade. É muito boa para apagar grandes áreas e também as pequenas, pois podem ser modeladas em ponta. 
Marcas indesejadas podem ser retiradas com o simples pressionar da borracha sobre o papel. Pode-se, desta forma, criar luzes no desenho. Não são recomendadas para trabalhos em papéis brilhantes.
As borrachas duras têm o inconveniente de ferir o papel, mas podem ser usadas para remover marcas mais difíceis de apagar. Não são recomendadas em papeis delicados. Há borrachas duras, em forma de lápis, muito usadas para corrigir detalhes.
Estilete: Os estiletes podem ser usados para apontar lápis e para apagar marcas fortes de lápis. A ponta do lápis não deve ser feita com apontador, pois esse, além de desperdiçar o grafite, não permite que se molde a ponta do lápis de acordo com a necessidade. Dê preferência aos estiletes com a ponta retrátil. 
Esfuminho: É um bastão feito com papel enrolado de formato cônico, existindo em várias espessuras. Pode ser substituído por algodão ou mesmo um pedaço de papel bem enrolado, mas a sua vantagem é poder conseguir pontas mais finas para detalhes, que podem ser facilmente refeitas com um estilete ou lixa, se houver necessidade.
Lixa: as lixas são muito úteis no dia-a-dia do desenhista, pois permitem a modelagem da ponta do lápis. Podem ser confeccionadas com uma pequena régua de madeira plana, revestida por um pedaço de lixa fina de um lado e do outro por uma mais espessa. O lado mais fino se destina a dar forma às pontas de grafite e o mais espesso para limpar as borrachas e esfuminhos. Há blocos de lixa montados que podem ser adquiridos no mercado. Sua vantagem é que quando a lixa fica saturada, ela pode ser arrancada, expondo uma nova.
IV. PAPÉIS
O papel influi muito na linha do lápis, pois eles variam muito de acordo com sua gramatura, textura, composição, e método de fabrica.
A gramatura do papel se refere ao seu peso por m². Os mais comuns são 90, 120 e 180g/m². Quanto maior a gramatura, mais espesso, resistente e durável será o papel.
A textura dos papéis varia dos muito lisos aos ásperos. Nos papéis de textura áspera o traço ou a área coberta não é contínuo, apresentando pontos de interrupção. Isso por que o grafite se prende aos pontos mais salientes, deixando as reentrâncias livres. São bons para desenhos mais soltos e esboços rápidos. 
Os papéis de textura lisa permitem a criação de áreas chapadas, gradações de tons suaves e linhas bem definidas. Adaptam-se melhor à confecção de desenhos ricos em detalhes.
Manter um trabalho limpo requer cuidados extras, como a maneira de empunhar o lápis. Deve-se evitar apoiar a mão sobre o papel, pois além de sujá-lo, isso limita os movimentos e a fluidez do traço. Se necessitar, apóie apenas o dedo mínimo e use um outro pedaço papel sob a mão a fim de evitar seu contato direto com o papel de desenho. Desse modo, o desenho não fica borrado nem seu papel engordurado. Para aqueles que transpiram muito nas mãos, recomendamos o uso de talco. Para os destros, o ideal é iniciar o desenho da esquerda para a direita e o contrário para os canhotos.
TIPOS DE PAPÉIS
Os papéis podem ser prensados a quente ou a frio em seu processo de fabricação. Os que são prensados a quente têm uma textura mais lisa e dura, ideais para desenhos com lápis macio, linha finas e contínuas e variações sutis de tons. Os que são prensados a frio (papel NOT) têm uma textura média que interrompe a linha do lápis, dando-lhe um acabamento peculiar, mais espontâneo. São mais usados para aquarela.
Classifica-se o papel, em geral, segundo: 
a) o processo de produção (papel de fôrma e papel de máquina); 
b) a natureza das fibras empregadas (papel de trapos, papel de linho, papel de palha, etc.); 
c) o acabamento dado à folha (papel apergaminhado, papel acetinado, papel couchê, etc.); 
d) a destinação (papel de escrever, papel de impressão, papel de embrulho, etc.); 
e) certas procedências que indicam qualidade ou especialização (papel da China, papel da Holanda, papel Oxford, etc.). Os papéis podem ser, ainda, transformados, para empregos específicos (papel betumado, papel-carbono, papel fotográfico, etc.).

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013